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DISCUSSÕES DE METODOLOGIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA

 

EMENTA

 

·        Concepções de Geografia:

-            Tradicional

-            Críticas

-            A parte não se explica por ela mesma, tem que estar articulada com contextos mais amplos e não proporciona o raciocínio geográfico: raciocínio escalar

·        A Geografia como ciência

·        Compreensão do espaço produzido pela sociedade (espaço relacional)

·        Aspectos teórico-metodológicos do ensino da Geografia.

·        Objetivos e finalidades do Ensino da Geografia na Proposta Curricular do Curso de Formação de Docentes da Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental, atendendo as especificidades do Estado do Paraná (quilombolas, indígenas, campos e ilhas).

·        Relação entre conteúdos, métodos e avaliação.

-            Avaliação como um processo:

Ø    Critérios a partir da área do conhecimento. Quais os objetivos e finalidades do ensino de Geografia?

Ø     Superar o tradicional. É a nossa sociedade que não vê a educação de frente, é nesta dimensão, somos todos nós.

·        Os conteúdos básicos da Geografia na Educação Infantil e Anos Iniciais.

-            Como não temos uma diretriz curricular, os conteúdos podem ser trabalhados partindo das diretrizes curriculares municipais, dos PCNs, do Currículo Básico do Paraná, das Diretrizes curriculares de 5ª a 8ª série, dependendo a proposta pedagógica do curso.

-            As categorias de análise podem ser trabalhadas sob o ponto de vista do materialismo dialético, da fenomenologia, da Geografia Cultural, entre outras.

-            A Geografia estuda a relação entre a sociedade e a natureza, através do trabalho do homem, que produz o seu espaço e a cultura.

-            A relação espacial pode ser trabalhada a qualquer momento.

(Categorias de análise: paisagem, região, lugar, território, natureza [modificada] e sociedade.)

Lugar: Cartografia sensorial-afetiva

-            Itinerário

-            Desenho da planta baixa

-            Planta oficial (prefeitura, na lista telefônica)

-            Percorrer o circuito para perceber a paisagem e que o registro do que está sentindo.

-            Proposta de mapas mentais (imagem mental do lugar)

-            Desafio: transformar as percepções em símbolos e, posteriormente, legendas.

-            O aluno levará a planta para marcar as observações no trajeto.

-            1ª série: trabalhar referenciais espaciais com os quais a criança se identifica no trajeto escola-casa. Explorar lateralidade.

Território: como o espaço-paisagem esta sendo apropriado pelos grupos humanos. Parcela do espaço nas quais se projetam espaços de poder, marcados por conflitos.

·        Diferentes tendências da Geografia.

·        Bibliografia e concepção de Geografia como ciência.

·        Análise crítica e elaboração de recursos didáticos para Educação Infantil e Anos Iniciais.

 

1ª SÉRIE:

 

-            Iniciar o trabalho com mapas.

-            Fazer a planta da sua carteira, sob a perspectiva de cima para baixo, desenhando inclusive os objetos.

-            A relação espacial pode ser trabalhada em qualquer momento.

-            Transferir esses referenciais para os objetos.

-            Tridimensional: Maquete: constrói uma representação reduzida da sala de aula. Ex: caixa de sapato...

-            Bidimensional: desenha o contorno da sala de aula no chão da sala e procede-se o desenho dos objetos.

-            Papel bobina, cola-se as caixinhas de fósforo...

-            Desenho da planta da sala de aula na folha A4.

-            Avaliação: representar a sala de aula visão vertical.

-            Observar na maquete as representações verticais e passar para o A4

-            1º e 2º bimestre: Relações espaciais e representação dos objetos vertical

-            3º bimestre: maquete e planta baixa da sala de aula

-            4º bimestre: maquete da escola ou de parte da escola.

-            Seguindo sempre os mesmos passos da planta baixa.

-            Construir a maquete com escala. Ex: barbante ou com escala intuitiva.

-            A fotografia permite um trabalho com escala.

           

2ª série: a rua – 3º bimestre

 

-            Percorrer os quarteirões. Ex: 6 quadras.

-            Observar os patrimônios, seus usos, tipos de construções.

-            Na sala de aula resgatar o que foi observado e fazer o seu registro: o que vimos primeiro, o que foi interessante, as noções de tempo e espaço. A casa “x” ficava a nossa esquerda ou direita...

-            Fazer a representação tridimensional para o bidimensional.

-            Traçar os quarteirões no chão da escola, o desenho dos prédios e lugares visitados. Fotografar os lugares visitados ou a sucata tridimensional. Combinar desenhos com sucatas...

-            Nome das ruas, formato dos quarteirões (geometria), ruas paralelas, transversais, esquina...

-            Ex: o que eu observo a partir da minha janela.

-            Colocar o mapa oficial da cidade para se localizarem.

-            Após o tridimensional passar para a planta. Ex: usar as plantas das listas telefônicas. Localizar a área do entorno da escola, registrando o que foi observado e representado em formato de símbolos e legendas.

-            Direções cardeais: orientação das plantas pelos pontos cardeais, com atividades para os alunos se orientarem: Ex: na esquina da rua “x” com a rua “Y” que direção tomamos...

-            Programar a ida a rua, para fazer o mapeamento, utilizando os exercícios dos pontos cardeais.

 

3ª série e 4ª série: Mapas do Município e Estado

 

·        Construir representação do espaço do município no papel bobina.

·        Mapa do município, papel manteiga e copia o contorno do mapa e algumas referências. (Pode usar o grafite no verso para fazer o decalque em outro papel).

·        Pode-se utilizar as imagens do Google Earth.

·        Bússola: como funciona, como me oriento pelos pontos cardeais.

·        Sentido da alfabetização cartográfica: Fazer do aluno um leitor crítico de mapas e um mapeador consciente.

 

Cuidar para fazer as relações escalares:

·        Ex: município: quais são suas vias, ligações com outros espaços;

·        Representar e incluir espaços no contexto: urbano e rural, o Estado e o País...

·        Jogos de mapas de diversas dimensões e representações, associando representações sólidas e planas.

·        Maquete em curva de nível é mais apropriada  a partir da 5ª série ou o professor poderá levar a maquete do município pronta (base) para os alunos complementarem.

 

ATIVIDADE: Orientação

 

·        Levar os alunos no pátio, formar duplas, um aluno da dupla marca o contorno dos pés e a sombra do colega, anota a hora e assim sucessivamente de meia em meia hora.

·        O aluno perceberá o movimento aparente do sol. Pode levar um globo e outros equipamentos para demonstrar os movimentos de rotação, trabalhando conteúdos de ciências e história paralelamente.

·        O aluno deverá fazer observações diárias, durante duas semanas a nascente e o poente. Tanto em casa como na escola.

·        Levar as crianças para o pátio da escola e verificar onde fica a nascente e o poente. Traçar o eixo da rosa dos ventos, no chão. Evitar a posição do boneco (com a mão direita na nascente, para evitar centrar o aluno como ponto de referência, onde poderá ter noções erradas, não importando sua posição, sempre considerando o norte a frente).

·        Relacionar a face norte com as 12 horas. Propor atividades conjuntas com Educação Física.

·        Propor que as crianças dividam em partes iguais os eixos oeste-leste e norte-sul. Fazer a junção dos pontos e demonstrar para os alunos que se estiver numa rota paralela a da linha traçada, ainda estará caminhando na mesma direção.

 

·        Quantas partes para o norte ou sul estão posicionados em relação ao ponto de referência.

·        Cardeais são direções principais.

·        Solicitar deslocamentos pensando as direções. Ex: pule 5 passos para o norte e 3 para o leste... Ganha quem fica mais tempo na direção certa.

·        Utilizar direções dentro da escola, usando como ponto de referência as salas, árvores, etc.

·        Trabalhar sempre as direções fora da sala de aula. Fazendo observações, noções dos movimentos da Terra e do Sol.

·        Na sala de aula propor:

-            Um papel celofane 10x10cm e traçar a rosa dos ventos com canetas para transparência, para ser utilizado sobre mapas e desenhos.

 

Ponto de artida

 

 

Árvore

SUL

Chop

Shopping

NORTE

orboletas

flores

 

 

Chocolate

 

 

Sorvetes

 

Paraíso

Cada parte será denominada de domínio, pelos alunos, com temas específicos do mundo da criança. Com a rosa dos ventos do celofane a criança irá se posicionar no mapa organizado pelo grupo.

-            Desenho da sala de aula:

 

 

1

2

3

4

5

6

 

A

 

 

 

 

 

 

 

B

 

x

 

 

 

 

 

C

 

 

 

 

 

 

 

D

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ex: Batalha naval

 

 

Pelo

Mamífero

Aves

Bico

Bípede

 

Gato

x

x

 

 

 

 

Avestruz

 

 

 

 

x

 

Peixe

 

 

 

 

 

 

Galinha

 

 

x

x

x

 

Cavalo

x

x

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  • Reunir os animais com as mesmas características, recortando o quadro acima.
  • Modelo importante para a construção de mapas, direções, coordenação motora, raciocínio lógico, etc.
  • A partir da 4ª série pode dar os pares ordenados e marcar as interseções formando uma figura.

 

  • Trabalhar pontos cardeais a partir da 2ª série, em agosto.

 

FUSOS HORÁRIOS:

·        Apropriado a partir da 5ª série.

·        Pode-se trabalhar noções de diferenças de horários entre os países, a partir dos movimentos da Terra e do Sol. Existem globos com desenhos das horas.

·        Ex: fórmula 1, jogos de futebol em diferentes países, etc.

 

·        Análise crítica dos livros didáticos dos Anos Iniciais.

 

 

 

 

 

ATIVIDADES: TRABALHO DE CAMPO

 

1º Momento: observação e percepção, contemplação, sensibilização.

Ø     Percurso até o horto e o ponto final, no mirante.

Ø     Anotar, apontar as observações.

2º Momento: registro e sistematização das atividades

Ø     No retorno iremos mapear as informações, criando simbologia para as sensações e percepções.

Ø     Ex: sensações - elementos da paisagem: sons, visualizando, odores, tato... Órgãos dos sentidos.

Ø     Ex: percepções: sentimentos

Ø     Análise crítica do trabalho.

Ø     Ideal: ir construindo um mapa, esboçando pontos de referências.

3º Momento: Avaliação

Análise:

·         A necessidade de concentração para sensibilizar, torna-se mais complexo quando o ambiente é rotineiro, do seu cotidiano, pois as pessoas não se chocam com a morte, a miséria, com os problemas; as imagens passam a ser normais naturalizando o fato. Precisam-se desnaturalizar estas questões.

·         Uma nova forma de se trabalhar a sensibilidade.

·         O grupo passa a perceber melhor o outro, suas idéias e comportamentos naturais, as pessoas podem se dispersar, se encontrar, se integrar. Sensação de liberdade.

·         O professor pode se equivocar, pensando que há aprendizado nas atividades que os alunos podem expressar o pensam, conversar com seus colegas...

·         Espécies podem ser consideradas comuns para uns e interessantes para outros... Gerando impressões e sensações diferentes.

·         Faltou identificação das áreas e espécies com a finalidade didática.

·         Sugere-se a criação de uma trilha orientada no espaço estudado (Horto Florestal).

·         Faltou lixeira no trajeto. Conversando com moradores, nos relatam que existe uma trilha na mata.

 

Aspectos pedagógicos:

Categorias de análise:

Ø     paisagem,

Ø     região: fatores comuns, como por exemplo o Pinheiro.

Ø     lugar: identidade de visitante, mas na sua rua, escola, são seus lugares. Aguçar a observar para religare.

Ø     território,

Ø     natureza

Ø     sociedade.

Conteúdo estruturante sócio-ambiental

 

Mapear o passeio em grupos:

1.     Trabalho com os referenciais do espaço da sensação e percepção: sensorial afetivo, marcos visuais, olfativos, sonoros.

2.    Criar uma simbologia para estes referenciais: exemplo o cheiro...

 

  • O passeio possibilitou sensações e integração do grupo, apresentando uma paisagem maravilhosa, sensibilizando os participantes.
  • Analisar com o aluno a beleza modificada pelo homem e a paisagem natural. A importância do homem integrado ao meio ambiente.
  • Sensibilização e contemplação.
  • Cuidar nas descrições, nas direções, localizações, ou seja, procurar sempre orientar de formas mais específicas e objetivas. Ex: Usar as relações espaciais, referenciais: esquerda, direita... para frente, atrás, ao lado de...
  • Sempre utilizar os referenciais para se localizar.
  • Sempre chamar a atenção para os objetivos da atividade, durante a atividade prática, pois o aluno passa e não percebe o fato, a imagem...
  • Oganizar um planejamento da atividade, discutir com a turma o que será realizado. Discutir o é representar as emoções e sensações.

 

 

 

Orientação pelo relógio e o sol:

 

Posicione-se de frente para o sol ou, se estiver nublado, é possível obter uma indicação razoável alinhando com a área mais brilhante do céu.

No hemisfério sul aponte a marcação de meio-dia do seu relógio para o sol. O norte está entre o meio-dia e o ponteiro das horas.

No hemisfério norte aponte a marcação das horas para o sol. O sul está entre ponteiro das horas e a marca do meio-dia.

Em uma floresta: pode-se seguir sempre a direção da luz do sol e não se perderá.

 

INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA:

 

ALMEIDA, Rosângela D. de; PASSINI, Elza Y. O espaço geográfico: ensino e representação. São Paulo: Contexto, 1989.

BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004.

CALLAI, Helena Copetti (org.) Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. Porto Alegre: Ed. Da UFRGS, 2003.

CARVALHO, Alcione Luis Pereira. A avaliação em geografia nas séries iniciais. Curitiba: UFPR, 2005. (Coleção Avaliação da Aprendizagem – todas as áreas) www.cinfop.ufpr.br  Fone: (41)3310-2838

COLL, César. Psicologia da aprendizagem no Ensino Médio. Porto Alegre: Artmed, 2003.

FRANCISCHETT, M. N. . A CARTOGRAFIA NO ENSINO DA GEOGRAFIA - A Aprendizagem Mediada. 1. ed. Cascavel: EDUNIOESTE, 2004. v. I. 198 p.

FRANCISCHETT, M. N. . A Cartografia no Ensino de Geografia - Construíndo os Caminhos do Cotidiano. 1. ed. Francisco Beltrão: Grafit, 1997. v. 300. 117 p.

FRANCISCHETT, M. N. . A Cartografia no Ensino de Geografia - Construíndo os caminhos do cotidiano. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Litteris Ed. Kroart, 2002. v. 1. 151 p.

Frigotto, Gaudêncio. Ensino Médio Integrado: concepção e contradições. São Paulo: Cortez, 2005

PASSINI, Elza Y. Alfabetização cartográfica

PONTUSCHKA, Nídia Nacib; OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Geografia em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2002. (Coletânia de artigos)

 

TEXTO DO POWER POINT DA APRESENTAÇÃO FINAL

 

SIMPÓSIO DE FORMAÇÃO DE DOCENTES – 2007

OFICINA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA

 

­Retrospectiva histórica

­Por que ensinar Geografia?

Possibilitar o sentimento de pertencimento a algo que nos pertence.

Compreender o mundo em que vivemos.

Oportunizar a formação de sujeitos comprometidos com a transformação social.

­Objetivos:

Desenvolver o raciocínio geográfico.

Assegurar a formação de uma consciência espacial.

 

A partir de questionamentos e reflexões da turma, encaminhou-se para o trabalho de estudo da ementa da disciplina de Metodologia do Ensino de Geografia.

 

ATIVIDADES REALIZADAS

 

Análise da ementa da Metodologia do Ensino da Geografia:

­Concepções de Geografia

­A Geografia como ciência

­Aspectos teórico-metodológicos do ensino da Geografia

 

Método de trabalho:

Compreensão do espaço produzido pela sociedade (espaço relacional)  incluindo o aspecto da escala de análise.

 

Objetivos e finalidades do Ensino da Geografia na Proposta Curricular do Curso de Formação de Docentes

 

Os conteúdos básicos da Geografia na Educação Infantil e Anos Iniciais.

Categorias de análise: paisagem, região, lugar, território, natureza e sociedade.

 

ATIVIDADES

 

Cartografia sensorial-afetiva:

1º Momento: observação e percepção, contemplação, sensibilização.

2º Momento: registro e sistematização das atividades

3º Momento: apresentação dos trabalhos e avaliação

 

Análise crítica e elaboração de recursos didáticos para Educação Infantil e Anos Iniciais

 

Exemplo para 1ª série:

 

­Iniciar o trabalho com mapas.

­Fazer a planta da sua carteira, sob a perspectiva de cima para baixo, desenhando inclusive os objetos.

­A relação espacial pode ser trabalhada em qualquer momento.

­Transferir esses referenciais para os objetos.

­Tridimensional: Maquete: constrói uma representação reduzida da sala de aula. Ex: caixa de sapato...

­Bidimensional: desenha o contorno da sala de aula no chão da sala e procede-se o desenho dos objetos.

­Papel bobina, cola-se as caixinhas de fósforo...

­Desenho da planta da sala de aula na folha A4.

­Avaliação: representar a sala de aula visão vertical.

­Observar na maquete as representações verticais e passar para o A4

 

 

Bibliografia e concepção de Geografia como ciência

 

­ALMEIDA, Rosângela D. de; PASSINI, Elza Y. O espaço geográfico: ensino e representação. São Paulo: Contexto, 1989.

­BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004.

­CALLAI, Helena Copetti (org.) Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. Porto Alegre: Ed. Da UFRGS, 2003.

­CARVALHO, Alcione Luis Pereira. A avaliação em geografia nas séries iniciais. Curitiba: UFPR, 2005. (Coleção Avaliação da Aprendizagem – todas as áreas) www.cinfop.ufpr.br  Fone: (41)3310-2838

­COLL, César. Psicologia da aprendizagem no Ensino Médio. Porto Alegre: Artmed, 2003.

­FRANCISCHETT, M. N. . A CARTOGRAFIA NO ENSINO DA GEOGRAFIA - A Aprendizagem Mediada. 1. ed. Cascavel: EDUNIOESTE, 2004. v. I. 198 p.

­FRANCISCHETT, M. N. . A Cartografia no Ensino de Geografia - Construíndo os Caminhos do Cotidiano. 1. ed. Francisco Beltrão: Grafit, 1997. v. 300. 117 p.

­FRANCISCHETT, M. N. . A Cartografia no Ensino de Geografia - Construíndo os caminhos do cotidiano. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Litteris Ed. Kroart, 2002. v. 1. 151 p.

­Frigotto, Gaudêncio. Ensino Médio Integrado: concepção e contradições. São Paulo: Cortez, 2005

­PONTUSCHKA, Nídia Nacib; OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Geografia em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2002. (Coletânia de artigos)

 

 

 

 

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